terça-feira, 30 de junho de 2009

À Deriva

Como posso mostrar
Tipo assim, exemplificar
A situação que o veleiro se encontra

É como ter toda água do mar
E poder saborear
Mas a garganta a incomodar
Como algo benigno
Mas digerido
Maligno

Tipo sereias cantantes
Alucinando viajantes
Afundados em superfície
Acordados na mesmice

E já vale o engano
Melhor que o humano
Que cego se fala
Que visto se cala
Sentado se apronta
Pra situação que o veleiro se encontra

Poetizado por: Melchior Cristo da Silva Barbosa

Um comentário:

Rafael Noris disse...

Muito bom o poema, mas eu tomaria um pouco mais de cuidado com as rimas, às vezes elas acabam cansando, ainda mais quando são da mesmas classes gramaticais. Abração!